quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Banalidade do Mal

Hoje lembramos o Holocausto, na data em que o Exército Vermelho Soviético liberou Auschwitz, um dos mais bárbaros campos nazistas de extermínio, situado no sul da Polônia. Que o mundo lembre com reflexão profunda, 65 anos depois, o que antes jamais fora executado com amoralidade científica e tecnológica: a destruição em massa de pessoas desarmadas, vítimas da intolerância cultural, sexual, política e religiosa, que na condição de crianças, adolescentes, adultos e idosos tornaram-se escravos, coisa ou mercadoria a ser consumida pela besta-fera do nazi-fascismo, inspiradora do pior conflito já experimentado pela Humanidade.

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