Nesse fim de noite, por recomendação de minha esposa, fui à Cinemateca Paraense e fiquei de queixo caído. O que alí vi foi cinema e antropologia amazônica na sua expressão melhor. Também nessa oportunidade atualizei meu conhecimento na obra do meu amigo Luiz Arnaldo Campos, carioca, mas paraensíssimo com honra e glória sagradas nas águas da Baía do Guajará.
Acessem por aqui, que lhes garanto que vale.
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