Notícia de jornal diz que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, cidade satélite a 25 km do plano piloto de Brasília - DF, voltará a funcionar depois de passar longo tempo fechada por falta de médicos. Esse fato expressa um dos maiores problemas para a organização e a qualidade dos serviços de saúde pública no país: a carência e insuficiência de pessoal.
A falta de médicos e de outros profissionais na rede pública de saúde na capital federal delimita a complexidade do que representa a questão do trabalho no SUS nas capitais brasileiras, e confirma que o binômio carreira e salários não constitui sua única causalidade, considerando que o último concurso público, realizado em 2011, o Governo do Distrio Federal ofereceu remuneração inicial para médicos entre R$4.000 (20 horas semanais) e R$ 9.400,00 (40 horas semanais).
A exemplo da multiplicidade de fatores que interferem na disponibilidade de profissionais de saúde no SUS, semana passada, no Rio de Janeiro, hospitais públicos tiveram seu funcionamento alterado em função de assaltos e outras violências praticadas por marginais contra seus funcionários no espaço de trabalho. Em Samambaia a situação não deve ser diferente, considerando que o município está incluso entre os três mais violentos do entorno da capital federal.
A exemplo da multiplicidade de fatores que interferem na disponibilidade de profissionais de saúde no SUS, semana passada, no Rio de Janeiro, hospitais públicos tiveram seu funcionamento alterado em função de assaltos e outras violências praticadas por marginais contra seus funcionários no espaço de trabalho. Em Samambaia a situação não deve ser diferente, considerando que o município está incluso entre os três mais violentos do entorno da capital federal.
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