Já havíamos abordado o assunto bem antes. Mas a situação dos estados da federação brasileira permanece deveras preocupante, conforme demonstram os primeiros parágrafos do Informe Epidemiológico da Dengue/ Análise da Situação e Tendências - 2010, publicado pela Secretaria de Vigilância à Saúde do Ministério da Saúde:
A distribuição dos casos notificados de acordo com as regiões do país é a seguinte: Centro-Oeste com 108.881 (47,9%), Sudeste com 65.557 (28,9%), Norte com 37.030 casos (16,3%), Nordeste com 11.960 casos (5,3%) e Sul com 3.681 casos (1,6%).
Os estados com maior incidência da doença durante o período foram Acre (1.732,4 casos por 100 mil habitantes), Mato Grosso do Sul (1.334,9 casos por 100 mil habitantes), Rondônia (1.248,5 casos por 100 mil habitantes), Goiás (849 casos por 100 mil habitantes) e Mato Grosso (778,8 casos por 100 mil habitantes). O Estado de Minas Gerais também se destaca pelo total de 48.723 casos notificados, com incidência de 243,2 casos por 100 mil habitantes e São Paulo com 11.875 casos, este ultimo equivalendo a maior proporção de aumento em 2010 (1.114,2%) entre as unidades federadas.
É inadmissível que os governos estaduais e municipais continuem levando a dengue na valsa, especialmente porque o Ministério da Saúde tem repassado recursos suficientes. Prova disso está em que ainda não vi governador ou prefeito irem a mídia para dizer que não há dinheiro para controlar a doença.
Para uma leitura completa do Informe Epidemiológico, o acesso é aqui.
Os estados com maior incidência da doença durante o período foram Acre (1.732,4 casos por 100 mil habitantes), Mato Grosso do Sul (1.334,9 casos por 100 mil habitantes), Rondônia (1.248,5 casos por 100 mil habitantes), Goiás (849 casos por 100 mil habitantes) e Mato Grosso (778,8 casos por 100 mil habitantes). O Estado de Minas Gerais também se destaca pelo total de 48.723 casos notificados, com incidência de 243,2 casos por 100 mil habitantes e São Paulo com 11.875 casos, este ultimo equivalendo a maior proporção de aumento em 2010 (1.114,2%) entre as unidades federadas.
É inadmissível que os governos estaduais e municipais continuem levando a dengue na valsa, especialmente porque o Ministério da Saúde tem repassado recursos suficientes. Prova disso está em que ainda não vi governador ou prefeito irem a mídia para dizer que não há dinheiro para controlar a doença.
Para uma leitura completa do Informe Epidemiológico, o acesso é aqui.
Gráficos são das Secretarias de Saúde do Estado de Minas Gerais e São Paulo, extraídos de documentos publicados em 2010. Clique sobre eles para expandir a imagem.
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