O Archives of Internal Medicine publicou resultados de um estudo randomizado, controlado, com terceiranistas e quartanistas de diferentes escolas médicas norte-americanas, desenhado com o objetivo de esclarecer qual o potencial de influência de brindes farmacêuticos na prescrição médica.
No contexto norte-americano, a pesquisa concluiu que as estratégicas de mercado influenciam sim o ato médico na razão inversa da política das escolas médicas quanto ao controle do marketing farmacêutico, seja ele constituído da simples distribuição de bugigangas, de pagamento despesas para participação em congressos ou do financiamento de pesquisas clínicas.
No Brasil o Código de Ética Médica e resolução do Conselho Federal de Medicina tanto proibem aos médicos prescrever sob influência de terceira parte, quanto a não declarar terem recebido financiamento da indústria dos produtos de saúde para realização de trabalhos científicos.
No contexto norte-americano, a pesquisa concluiu que as estratégicas de mercado influenciam sim o ato médico na razão inversa da política das escolas médicas quanto ao controle do marketing farmacêutico, seja ele constituído da simples distribuição de bugigangas, de pagamento despesas para participação em congressos ou do financiamento de pesquisas clínicas.
No Brasil o Código de Ética Médica e resolução do Conselho Federal de Medicina tanto proibem aos médicos prescrever sob influência de terceira parte, quanto a não declarar terem recebido financiamento da indústria dos produtos de saúde para realização de trabalhos científicos.
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