Nos próximos anos importantes patentes de medicamentos serão expiradas. Em 2011, por exemplo, podemos citar o mais bem sucedido redutor de colesterol - Lipitam ou Xalatan (Roche); o antidepressivo para uso em esquizofrenia e transtorno bipolar - Zyprexa (Elli-Lilly); o medicamento para asma que o inalador tem patente própria - Advair (GlaxoSmithKline); o tambem indicado para tratamento de distúrbios psiquiátricos - Seroquel (Astra Zêneca) e o medicamento para uso em infecções pediátricas Levaquin (Ortho-Mcneill).
A perda das patentes possibilita a fabricação de medicamentos genéricos por outras empresas do setor farmacêutico do complexo industrial da saúde. Contudo, especialmente quando se tratam de blockbusters ou carros-chefes de vendas, para reduzir o prejuízo da perda patentária, as gigantes farmacêuticas iniciam a compra ou parceria com empresas menores a quem passam a fornecer prioritariamente o apoio necessário para fabricação de genéricos de seus medicamentos referência, permitindo assim uma recomposição de lucros e de domínio do mercado.
A perda das patentes possibilita a fabricação de medicamentos genéricos por outras empresas do setor farmacêutico do complexo industrial da saúde. Contudo, especialmente quando se tratam de blockbusters ou carros-chefes de vendas, para reduzir o prejuízo da perda patentária, as gigantes farmacêuticas iniciam a compra ou parceria com empresas menores a quem passam a fornecer prioritariamente o apoio necessário para fabricação de genéricos de seus medicamentos referência, permitindo assim uma recomposição de lucros e de domínio do mercado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário