Violência é um determinante social de saúde. Por essa razão sua prevenção deve constar de forma séria na agenda governamental das autoridades de um país, sejam elas do legislativo, do judiciário, presidentes, governadores ou prefeitos. No Brasil, afora uma ou outra experiência meritória local, os programas de prevenção à violência são desarticulados e a criminalidade segue fazendo vítimas.
Numa questão com tal complexidade social, prevenir a violência vai mais além do que a necessária repressão policial à criminalidade, que, por sua vez, também treina seus combatentes, arma-se melhor do que a polícia, faz atividade de inteligência, corrompe e, pior, faz investimentos sociais ao modo de um estado paralelo. Sem termos a compreensão da natureza multifatorial da violência, não saberemos como preveni-la, não teremos como escapar da situação de guerra civil que ameaça muicípios de médio e grande porte. Evidências de como superar a violência nas cidades estão aqui.
Numa questão com tal complexidade social, prevenir a violência vai mais além do que a necessária repressão policial à criminalidade, que, por sua vez, também treina seus combatentes, arma-se melhor do que a polícia, faz atividade de inteligência, corrompe e, pior, faz investimentos sociais ao modo de um estado paralelo. Sem termos a compreensão da natureza multifatorial da violência, não saberemos como preveni-la, não teremos como escapar da situação de guerra civil que ameaça muicípios de médio e grande porte. Evidências de como superar a violência nas cidades estão aqui.
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