De Bubuia/ Aspectos e Assuntos Regionais Paraenses/ Folclore.
Livraria Gillet (Belém - Pará, 1933)
A tipografia no Pará chegou pelas mãos industriosas de Madureira Pará e Filippi Patroni, espíritos agitadíssimos que se destacaram nos primeiros movimentos políticos que levariam à Independência do Brasil do reino de Portugal. Daí para frente a arte e a técnica de impressos tem evoluído seguidamente, que, pela envergadura histórica da produção editorial, são a Typographia de Santos e Irmãos, a casa editora de Alfredo e Silva, a luso-paraense Tavares Cardoso e, mais recentes, a Falangola e a CEJUP.
Por sua vez, a ilustração gráfica foi progressivamente incorporada na medida em que artífices e artistas desenhistas e pintores foram formados e incorporados ao mercado. Para edições paraenses, assinaram capas artistas autóctones como Theodoro Braga, Adalberto Lassance, Aloísio Carvão, Dina de Oliveira, Eládio, Miguel Chicaoka, P.P. Condurú e Rosenildo Franco, entre outros. A ilustração desta postagem é de A. Lassance, para o livro do jornalista Aldo Guajará - De Bubuia (1933) -, título sobre folclore hoje escasso de se encontrar.
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